15 junho 2008

Gays no Exército/ Temos que chegar junto...




Gay no Exército cria confusão. Alguém duvida disso? Claro que não. O Exército é lugar de machos, homens que vão para a guerra. E o Brasil está em uma guerra. Não tenho receio de dizer que o Brasil desempenha um papel heróico nas Forças de Paz da ONU no Haiti. Ora, poderíamos mandar para lá um gay?

Claro que poderíamos. A competência de uma pessoa para trabalhar em uma missão de restauração da ordem e proteção do cidadão – como é o caso no Haiti – nada tem a ver com sua opção sexual. Por que teria?

Será que alguns imaginam que o gay, no Haiti, iria andar sem camisa, com uma metralhadora cor de rosa e com coturnos pintados com o Arco Iris, pensando estar na Parada Gay da Avenida Paulista? E será que em uma ação para dissipar uma manifestação caótica na capital do Haiti, para garantir a segurança do povo, esse militar iria sair correndo em debandada soltando gritinhos? É essa a imagem que temos do gay, por isso achamos que o Exército não pode ser um lugar a mais de trabalho para homem brasileiro gay?

Alexandre, o Grande, era gay. Ah, virou personagem, não condiz com nossa época? Quantos outros estrategistas e verdadeiros guerreiros da paz não foram gays? São todos “figuras do passado”? O gay, para nós, está relacionado ao “livre, leve e solto” e, portanto, incapaz de cumprir “trabalho sério e duro”? É isso que pensamos?
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http://ghiraldelli.blogspot.com/2008/06/gays-no-exrcito.html

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