O FULGOR DO SONHO
De tudo o que já me deu
agradeço à vida o sonho
da rosa que não ganhei.
Minha mão não alcançou
a estrela que desejei.
Seu fulgor o sonho inventa,
invisível no meu peito.
O navio embandeirado
que espero desde criança
está custando a chegar.
Não faz mal, canta o meu sonho,
nas águas que ele navega
Sabem a sal de esperança.
Nada perdi... como posso
perder o que nunca tive?
Vivo a vida do meu sonho,
meu sonho, de sonho vive.
2 comentários:
Dulce, esse poema do Thiago de Mello é maravilhoso e é gostoso viver a vida dos nossos sonhos e saber que os sonhos vivem.
Valeu pela postagem,
bjs
Heli
Heli
também gosto muito dele.
Obrigada.
bjs.
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