04 agosto 2008

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Criado em 2004 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) está desenvolvendo um sistema integrado de informação sobre biodiversidade, para facilitar a gestão do patrimônio natural e fortalecer ações de pesquisas que apóiem o desenvolvimento sustentável dos biomas brasileiros. Na Amazônia Oriental, o programa é articulado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).


Por intermédio do MPEG, o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá, a Universidade do Estado do Maranhão, a Universidade do Estado de Mato Grosso e a Embrapa Amazônia Oriental receberão este mês equipamentos de informática, GPS, desumificadores de ar, medidores de oxigênio e PH, paquímetro, dinamômetro, entre outros.


O Programa de Pesquisa em Biodiversidade está estruturado em três componentes: Coleções , Inventários e Projetos Temáticos. Segundo o MPEG, um de seus principais objetivos é a formação de uma rede de pesquisa para a geração de dados que permitam avaliar a riqueza, a diversidade local e a compreensão dos processos que influenciam a distribuição das espécies na Floresta Amazônica.


Com um modelo descentralizado de gestão, o programa estabeleceu Núcleos Regionais (NR) de pesquisa em todos os estados da Amazônia Oriental, com sítios de pesquisa associados. Esses NRs agregam grupos de pesquisa que replicam, por sua vez, protocolos padronizados de coleta em todos os sítios escolhidos.


Na porção oriental da Amazônia, existem quatro NRs implantados, no Pará, Amapá, Maranhão e Mato Grosso. Os sítios escolhidos para desenvolvimento dos trabalhos de coleta de dados são as florestas Nacionais de Caxiuanã (PA), Nacional do Amapá (AP), a Reserva Biológica do Gurupi (MA) e o Parque Nacional Juruena (MT).
Mais informações: http://marte.museu-goeldi.br/ppbio

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