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Escadas de caracol sempre são misteriosas: conturbam...
Quando as desce, a gente se desparafusa... Quando a gente as sobe, se parafusa (...)
Pensa, pensa - o quanto antes! Naquelas pobres escadarias de madeira das casas pobres - escurinho dos teus primeiros aconchegos...
Pensa em cascatas de risos, escada abaixo, de crianças deixando a escola... Pensa na escada do poema, que tu comigo vens descendo...
Mario Quintana.
2 comentários:
OLÁ NEY, BELO POEMA... GOSTEI!!!
ABRAÇO DE CARINHO,
FERNANDINHA
Fernanda,
Obrigado pela presença e comentário. Mario Quintana fazia de tudo nessa vida um poema. Abraço/ney.
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