Creio sinceramente que não venci na vida por ter seguido os conselhos do meu pai ("não roube, não minta, não se fresqueie"). Houvesse contrariado o velho, poderia ter tido muito sucesso na política, na área econômica, no jornalismo ou no show businness.
Deus não está preocupado comigo, nem eu com ele. Se ele existir, espero que trate da sua vida e não seja um canalha. Eu trato da minha e procuro me comportar como um homem de bem. Faço isso por mim, e não por ele, que não sei se existe. Ser como sou tem me dado alegrias e tristezas, mas isso não tem nada a ver nem com Deus nem com o diabo.
Não é fácil para mim compreender o sucesso das religiões cristãs, pois tenho certeza de que o último cristão verdadeiro morreu na cruz.
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