Estão na mídia e vocês sabem muito sobre eles, certo? Então decidam:
Quem bateu em quem no choque dos aviões? De onde veio o dinheiro do dossiê? Sabem do Marcos Valério? E das CPI's? Roberto Jefferson tinha razão? E José Dirceu, João Paulo Cunha, Genoino, Pallocci e muitos outros, foram caluniados ou era verdade? Quem foi culpado pela derrota do Brasil na copa da Alemanha? Tinha dinheiro na cuéca? Quem ganhou mais, o povo ou os banqueiros?
Respostas AQUI. Mas, cuidado, decidam com moderação. Não esqueçam que entre JESUS e Barrabás o povo condenou JESUS, e se dizem seus seguidores até hoje. Pensa ai! Depois CONFIRMA.
Espaço disponível para que todos possam "chegar junto" com textos, fotos, artigos, links...
14 outubro 2006
TIPO ASSIM
Chico, Caetano, Max Gonzaga, Collor, Lulla, Geraldo, Cabral, Frossar, Globo, Bandeirantes, SBT, Record, Ibope, Datafolha, cada um dizendo uma coisa, como vou entender essa confusão? 000 CONFIRMO!
PRESENTE
Está difícil conseguir um tempo aqui neste computador, ainda mais em feriados, mas estou na área. Collor voltou; Lulla parece que vai para repetência... Espero, ao menos, a recuperação do MENGÃO, pois aquela camisa ainda me causa emoção.
Sobre o Collor minha única observação é que a nova mulher é bem bonita (não sei mais o que dizer ???); Esse Max Gonzaga acho que já foi motivo de comentários aqui no blog, não? ... Ou qualquer coisa que iam censurar essa música... Já vi qualquer polêmica a respeito, mas não lembro qual (estou ficando igual ao Lulla). Eu já nem sei quem é classe média, intelectual festivo, quem é pelo povo ou pelos banqueiros, se é roubo ou intriga... UM ESPETÁCULO!
Sobre o Collor minha única observação é que a nova mulher é bem bonita (não sei mais o que dizer ???); Esse Max Gonzaga acho que já foi motivo de comentários aqui no blog, não? ... Ou qualquer coisa que iam censurar essa música... Já vi qualquer polêmica a respeito, mas não lembro qual (estou ficando igual ao Lulla). Eu já nem sei quem é classe média, intelectual festivo, quem é pelo povo ou pelos banqueiros, se é roubo ou intriga... UM ESPETÁCULO!
Inquestionável!!!
Sei o que os adversários querem saber...sei o que os adversários querem perguntar...
ARNALDO JABOR POR FAVOR, NÃO VOTEM NO LULA!
O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, "explicáveis" demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira. Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, claro que não esquecemos a supressão, a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada.
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos.Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo.
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações.Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar.
O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz.
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder.
Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas.
A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de "povo", consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações "falsas", sua condição de cúmplice e comandante em "vítima".
E a população ignorante engole tudo.
Como é possível isso?Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito... Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: "Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?". A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua.Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, o raciocínio. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais aos fatos! Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações. No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política. Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da República. São verdades cristalinas, como o sol a pino.E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de "gafe". Lulo-petistasclamam: "Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT?Como ousaram ser honestos?".Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de "exibicionista". Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de "finesse" do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma novi-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o populismo e o simplismo.Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em "a favor" do povo e "contra", recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o "sim" e o "não", teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição mundo x Brasil, nacional x internacional.A esquematização dos conceitos, o empobrecimento da linguagem visa à formação de um novo ethos político no país, que favoreça o voluntarismo e legitime o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.Assim como vivemos (por sorte...) há três anos sem governo algum, apenas vogando ao vento da bonança financeira mundial, só espero que a consolidação da economia brasileira resista ao cerco político-ideológico de dogmas boçais e impeça a desconstrução antidemocrática. As coisas são mais democráticas que os homens.Alguns otimistas dizem: "Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de verdades!". Não creio. Vamos ficar viciados na mentira corrente, vamos falar por antônimos.Ficaremos mais cínicos, mais egoístas, mais burros. O Lula reeleito será a prova de que os delitos compensaram. A mentira será verdade, e a novi-língua estará consagrada.É amigos. Este texto deve se transformar na maior corrente que a internet já viu. Talvez assim, possamos nós, que não somos burros não, mais uma vez salvar o Brasil.Passe para quantas pessoas você puder. Se você é brasileiro e gosta de seu País, faça algo por ele. Essa é a hora!
O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, "explicáveis" demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira. Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, claro que não esquecemos a supressão, a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada.
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos.Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo.
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações.Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar.
O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz.
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder.
Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas.
A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de "povo", consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações "falsas", sua condição de cúmplice e comandante em "vítima".
E a população ignorante engole tudo.
Como é possível isso?Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito... Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: "Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?". A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua.Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, o raciocínio. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais aos fatos! Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações. No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política. Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da República. São verdades cristalinas, como o sol a pino.E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de "gafe". Lulo-petistasclamam: "Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT?Como ousaram ser honestos?".Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de "exibicionista". Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de "finesse" do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma novi-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o populismo e o simplismo.Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em "a favor" do povo e "contra", recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o "sim" e o "não", teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição mundo x Brasil, nacional x internacional.A esquematização dos conceitos, o empobrecimento da linguagem visa à formação de um novo ethos político no país, que favoreça o voluntarismo e legitime o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.Assim como vivemos (por sorte...) há três anos sem governo algum, apenas vogando ao vento da bonança financeira mundial, só espero que a consolidação da economia brasileira resista ao cerco político-ideológico de dogmas boçais e impeça a desconstrução antidemocrática. As coisas são mais democráticas que os homens.Alguns otimistas dizem: "Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de verdades!". Não creio. Vamos ficar viciados na mentira corrente, vamos falar por antônimos.Ficaremos mais cínicos, mais egoístas, mais burros. O Lula reeleito será a prova de que os delitos compensaram. A mentira será verdade, e a novi-língua estará consagrada.É amigos. Este texto deve se transformar na maior corrente que a internet já viu. Talvez assim, possamos nós, que não somos burros não, mais uma vez salvar o Brasil.Passe para quantas pessoas você puder. Se você é brasileiro e gosta de seu País, faça algo por ele. Essa é a hora!
13 outubro 2006
SEXTA TREZE

Collor visita Senado, mas evita comentar apoio ao presidente Lula
Mesmo com o Congresso Nacional vazio depois do feriado, o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB), senador eleito pelo Estado de Alagoas, causou tumulto na manhã desta sexta-feira ao visitar pela primeira vez o Senado Federal desde que foi eleito.De mãos dadas com a mulher, Caroline Medeiros, Collor visitou o plenário do Senado...
Disse apenas que estava visitando o futuro local de trabalho, mas evitou comentar seu apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Max Gonzaga - Link para música Classe Média. Não deixe de assistir!
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Visite a página pessoal do artista. Letras, cifras, MP3 e outras coisas... Muito bom!
Site: www.maxgonzaga.com.br
Veja o clip da música "classe média" no you tube:
Fwd: Chico Buarque e a política
Chico Buarque também se posiciona sobre eleição presidencial.
Chico Buarque: lucidez e coerência
Chico Buarque: lucidez e coerência
A cada uma de suas entrevistas, o compositor e cantor Chico Buarque de Holanda sempre surpreende por sua lucidez e enorme coerência. Agora, no lançamento do seu novo CD, Carioca, ele novamente brilhou ao falar sobre a situação política brasileira. A direita deve ter ficado furiosa, com saudades dos tempos da ditadura militar que o perseguiu e censurou; a esquerda "rancorosa" deve ter ficado ressentida com seus irônicos comentários; já os setores da sociedade que, mesmo críticos das limitações do governo Lula, não perderam a perspectiva, ganharam novo impulso criativo para a sua atuação. Mas é melhor deixar o poeta falar, pinçando trechos das suas entrevistas na revista Carta Capital e no jornal Folha de S.Paulo:
Sobre a crise política:
É claro que esse escândalo abalou o governo, abalou quem votou no Lula, abalou sobretudo o PT. Para o partido, esse escândalo é desastroso. O outro lado da moeda é que disso tudo pode surgir um partido mais correto, menos arrogante. No fundo, sempre existiu no PT a idéia de que você ou é petista ou é um calhorda. Um pouco como o PSDB acha que você ou é tucano ou é burro (risos).
Agora, a crítica que se faz ao PT erra a mão. Não só ao PT, mas principalmente ao Lula. Quando a oposição vem dizer que se trata do governo mais corrupto da história do Brasil é preciso dizer 'espera aí'. Quando aquele senador tucano canastrão diz que vai bater no Lula, dar porrada, quando chamam o Lula de vagabundo, de ignorante - aí estão errando muito a mão. Governo mais corrupto da história? Onde está o corruptômetro? É preciso investigar as coisas, sim. Tem que punir, sim. Mas vamos entender melhor as coisas. A gente sabe que a corrupção no Brasil está em toda parte. E vem agora esse pessoal do PFL, justamente ele, fazer cara de ofendido, de indignado. Não vão me comover...
Preconceito de classe.
O preconceito de classe contra o Lula continua existindo - e em graus até mais elevados. A maneira como ele é insultado eu nunca vi igual. Acaba inclusive sendo contraproducente para quem agride, porque o sujeito mais humilde ouve e pensa: 'Que história é essa de burro!? De ignorante!? De imbecil!?'. Não me lembro de ninguém falar coisas assim antes, nem com o Collor. Vagabundo! Ladrão! Assassino! - até assassino eu já ouvi. Fizeram o diabo para impedir que o Lula fosse presidente. Inventaram plebiscito, mudaram a duração do mandato, criaram a reeleição. Finalmente, como se fosse uma concessão, deixaram Lula assumir. 'Agora sai já daí, vagabundo!'. É como se estivessem despachando um empregado a quem se permitiu o luxo de ocupar a Casa Grande. 'Agora volta pra senzala!'. Eu não gostaria que fosse assim.
Eu voto no Lula!
A economia não vai mudar se o presidente for um tucano. A coisa está tão atada que honestamente não vejo muita diferença entre um próximo governo Lula e um governo da oposição. Mas o país deu um passo importante elegendo Lula. Considero deseducativo o discurso em voga: 'Tão cedo esses caras não voltam, eles não sabem fazer, não são preparados, não são poliglotas'. Acho tudo isso muito grave. Hoje eu voto no Lula. Vou votar no Alckmin? Não vou. Acredito que, apesar de a economia estar atada como está, ainda há uma margem para investir no social que o Lula tem mais condições de atender. Vai ficar devendo, claro. Já está devendo. Precisa ser cobrado. Ele dizia isso: 'Quero ser cobrado, vocês precisam me cobrar, não quero ficar lá cercado de puxa-sacos'. Ouvi isso dele na última vez que o vi, antes dele tomar posse, num encontro aqui no Rio.
Sobre o PSOL.
Percebo nesses grupos um rancor que é próprio dos ex: ex-petista, ex-comunista, ex-tudo. Não gosto disso, dessa gente que está muito próxima do fanatismo, que parece pertencer a uma tribo e que quando rompe sai cuspindo fogo. Eleitoralmente, se eles crescerem, vão crescer para cima do PT e eventualmente ajudar o adversário do Lula.
Papel da mídia.
Sobre a crise política:
É claro que esse escândalo abalou o governo, abalou quem votou no Lula, abalou sobretudo o PT. Para o partido, esse escândalo é desastroso. O outro lado da moeda é que disso tudo pode surgir um partido mais correto, menos arrogante. No fundo, sempre existiu no PT a idéia de que você ou é petista ou é um calhorda. Um pouco como o PSDB acha que você ou é tucano ou é burro (risos).
Agora, a crítica que se faz ao PT erra a mão. Não só ao PT, mas principalmente ao Lula. Quando a oposição vem dizer que se trata do governo mais corrupto da história do Brasil é preciso dizer 'espera aí'. Quando aquele senador tucano canastrão diz que vai bater no Lula, dar porrada, quando chamam o Lula de vagabundo, de ignorante - aí estão errando muito a mão. Governo mais corrupto da história? Onde está o corruptômetro? É preciso investigar as coisas, sim. Tem que punir, sim. Mas vamos entender melhor as coisas. A gente sabe que a corrupção no Brasil está em toda parte. E vem agora esse pessoal do PFL, justamente ele, fazer cara de ofendido, de indignado. Não vão me comover...
Preconceito de classe.
O preconceito de classe contra o Lula continua existindo - e em graus até mais elevados. A maneira como ele é insultado eu nunca vi igual. Acaba inclusive sendo contraproducente para quem agride, porque o sujeito mais humilde ouve e pensa: 'Que história é essa de burro!? De ignorante!? De imbecil!?'. Não me lembro de ninguém falar coisas assim antes, nem com o Collor. Vagabundo! Ladrão! Assassino! - até assassino eu já ouvi. Fizeram o diabo para impedir que o Lula fosse presidente. Inventaram plebiscito, mudaram a duração do mandato, criaram a reeleição. Finalmente, como se fosse uma concessão, deixaram Lula assumir. 'Agora sai já daí, vagabundo!'. É como se estivessem despachando um empregado a quem se permitiu o luxo de ocupar a Casa Grande. 'Agora volta pra senzala!'. Eu não gostaria que fosse assim.
Eu voto no Lula!
A economia não vai mudar se o presidente for um tucano. A coisa está tão atada que honestamente não vejo muita diferença entre um próximo governo Lula e um governo da oposição. Mas o país deu um passo importante elegendo Lula. Considero deseducativo o discurso em voga: 'Tão cedo esses caras não voltam, eles não sabem fazer, não são preparados, não são poliglotas'. Acho tudo isso muito grave. Hoje eu voto no Lula. Vou votar no Alckmin? Não vou. Acredito que, apesar de a economia estar atada como está, ainda há uma margem para investir no social que o Lula tem mais condições de atender. Vai ficar devendo, claro. Já está devendo. Precisa ser cobrado. Ele dizia isso: 'Quero ser cobrado, vocês precisam me cobrar, não quero ficar lá cercado de puxa-sacos'. Ouvi isso dele na última vez que o vi, antes dele tomar posse, num encontro aqui no Rio.
Sobre o PSOL.
Percebo nesses grupos um rancor que é próprio dos ex: ex-petista, ex-comunista, ex-tudo. Não gosto disso, dessa gente que está muito próxima do fanatismo, que parece pertencer a uma tribo e que quando rompe sai cuspindo fogo. Eleitoralmente, se eles crescerem, vão crescer para cima do PT e eventualmente ajudar o adversário do Lula.
Papel da mídia.
Não acho que a mídia tenha inventado a crise. Mas a mídia ecoa muito mais o mensalão do que fazia com aquelas histórias do Fernando Henrique, a compra de votos, as privatizações. O Fernando Henrique sempre teve uma defesa sólida na mídia, colunistas chapa branca dispostos a defendê-lo a todo custo. O Lula não tem. Pelo contrário, é concurso de porrada para ver quem bate mais.
MANIFESTO
MANIFESTO
Sobretudo, não votar em Alckmin
Diante da proximidade do final do primeiro turno das eleições presidenciais, faz-se necessário vir a público a fim de dizer que não há razão alguma para votar no candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. Fatos recentes relativos a dossiês e novos personagens envolvidos com o escândalo das sanguessugas aumentaram a temperatura da, até então, mais "morna das eleições" entre tantas ocorridas desde a redemocratização. Editoriais, diretores de redação de jornais e revistas, articulistas que se apresentam como "formadores de opinião pública", todos comprometidos com o chamado "jornalismo investigativo e independente", têm vindo a público defender o voto em Alckmin para que o mesmo seja içado ao segundo turno. No entanto, vale a pena lembrar que a forma mais cínica de totalitarismo é a moralidade seletiva. Desde a eclosão do escândalo dos sanguessugas pairam enormes dúvidas sobre a conivência ou não dos ex ministros da saúde com o esquema de superfaturamento das ambulâncias. Nesse caso, o tucano José Serra aparece com indícios fortes de implicação direta ou, no mínimo, conivência. Mais de 70% das ambulâncias superfaturadas foram liberadas em sua gestão no Ministério, várias para o Estado de São Paulo, do então governador Geraldo Alckmin. Estranho, para não dizer surpreendente, que o "jornalismo investigativo e independente" de nosso país, não tenha se atentado para essas questões na última semana. Será que estão satisfeitos com a nota publicada por Serra nos jornais se inocentando e dizendo que nada sabia? Por que para o "jornalismo independente e investigativo" o peso do "nada sabia" de Serra vale como declaração de idoneidade? Esta "dupla medida" em relação à corrupção tucana indica o que acontecerá em um provável governo Alckmin. Pois, a respeito de Alckmin, não seria difícil lembrar aqui que, durante toda a campanha, o candidato tucano contentou-se em remixar um discurso arcaico de direita, com direito a bravata contra impostos, "gastança" pública, promessa de redução do Estado, de reformismo infinito da previdência e laivos de indignação contra a corrupção (na qual seu próprio partido está organicamente envolvido). Ou seja, nada mais do que um candidato de direita em qualquer parte do mundo faria desde o início do século XX. Acrescenta-se a isto uma simpatia temerária por entidades proto-fascistas como a Opus Dei. Mas vale a pena tecer algumas considerações demoradas sobre os seus dois maiores pilares: ética e competência. Podemos claramente imaginar o que acontecerá se Geraldo Alckmin ganhar a eleição. Ele irá impor uma lógica de abafamento e impedimento de CPIs que funcionou maravilhosamente bem na Assembléia Estadual de SP. Uma lógica a respeito da qual seu partido é especialista, já que os oito anos FHC foram marcados pela impossibilidade de investigar a fundo todos os escândalos que marcaram o governo. Quem não se lembra da presteza do chamado "engavetador-geral da República", Geraldo Brindeiro? Alckmin aprendeu muito bem esta lógica, tanto que nada foi investigado a respeito das suspeitas de compra de deputados estaduais via Nossa Caixa, das suspeitas de corrupção em órgão públicos como a CDHU, o Rodoanel, as privatizações de São Paulo, as doações de vestidos à sua mulher, a subvenção à revista de seu acumputurista, entre outros tantos. São mais de 60 CPIs arquivadas. Número difícilmente superável. O Brasil quer voltar a esta época da corrupção silenciosa e "profissional"? Basta ver que sempre quando um tucano está em linha de mira, quando um mensaleiro tucano é descoberto (Azeredo), quando uma ligação com os sanguessugas é desvendada (Serra, Antero Paes de Barros), quando esquemas de financiamento ilegal são apontados (Furnas), as investigações param, tomam outro rumo e a imprensa perde gradativamente o interesse. Ou seja, nenhuma indignação ética pode justificar um voto em Geraldo Alckmin e seu partido. Alckmin é aquele que, diante do fato de até mesmo FHC reconhecer que seu partido não teve a mínima dignidade ética ao fazer tudo para livrar a cara de Eduardo Azeredo, respondeu nada querer falar sobre o assunto. É com este silêncio que ele tratará todos os escândalos que envolveram seu partido nos últimos dez anos. Por outro lado, sua alegada competência não resiste a uma análise isenta. Sua política desastrada de segurança pública alimentou a criação do PCC. Ao ver o resultado desastroso de sua política de segurança, baseada apenas na truculência, no Encarceramento e no extermínio, Alckmin foi sequer capaz de uma mínima auto-crítica: "Se houvesse algum problema, eu já teria identificado", foi o que ele disse a este respeito. Retrato clássico da arrogância de quem não consegue aprender com os próprios erros. Ao contrário, ele preferiu transferir responsabilidades dizendo que o culpado era o governo federal, chegando a insinuar que algo como o PCC só poderia existir devido a algum conluio eleitoral, como se ele nada tivesse a ver com o problema. Isto a ponto de um jornalista ter-lhe dito: "Então tudo deu errado porque o senhor fez tudo certo?". Como se não bastasse, este "tocador de obras" conseguiu atrasar as datas de entrega de todas suas grandes obras. Sua política de educação colocou as universidades estaduais à míngua, algumas não têm sequer condição de pagar contas correntes. Seu secretário de Educação (Chalita) chegou mesmo a maquiar números a fim de tentar esconder os resultados calamitosos de sua política. Não é por outra razão que, mesmo em seu Estado, Alckmin passou toda a campanha política em segundo lugar. Quem conhece Alckmin não parece disposto a votar em Alckmin. As razões acima e as dúvidas não respondidas nem pelos candidatos nem pelo "jornalismo investigativo e independente" dão a certeza de que o voto em Alckmin, de modo algum, representa o resgate da moralidade pública e, muito menos, o avanço das instituições democráticas republicanas. Ao contrário, ele representa a volta da corrupção silenciosa, da complacência da mídia, da criminalização dos movimentos sociais e da agenda direitista mais pura e dura. Por isto, vários movimentos sociais, como o MST, a UNE e a CUT, dizem: sobretudo, não votar em Alckmin.
Diante da proximidade do final do primeiro turno das eleições presidenciais, faz-se necessário vir a público a fim de dizer que não há razão alguma para votar no candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. Fatos recentes relativos a dossiês e novos personagens envolvidos com o escândalo das sanguessugas aumentaram a temperatura da, até então, mais "morna das eleições" entre tantas ocorridas desde a redemocratização. Editoriais, diretores de redação de jornais e revistas, articulistas que se apresentam como "formadores de opinião pública", todos comprometidos com o chamado "jornalismo investigativo e independente", têm vindo a público defender o voto em Alckmin para que o mesmo seja içado ao segundo turno. No entanto, vale a pena lembrar que a forma mais cínica de totalitarismo é a moralidade seletiva. Desde a eclosão do escândalo dos sanguessugas pairam enormes dúvidas sobre a conivência ou não dos ex ministros da saúde com o esquema de superfaturamento das ambulâncias. Nesse caso, o tucano José Serra aparece com indícios fortes de implicação direta ou, no mínimo, conivência. Mais de 70% das ambulâncias superfaturadas foram liberadas em sua gestão no Ministério, várias para o Estado de São Paulo, do então governador Geraldo Alckmin. Estranho, para não dizer surpreendente, que o "jornalismo investigativo e independente" de nosso país, não tenha se atentado para essas questões na última semana. Será que estão satisfeitos com a nota publicada por Serra nos jornais se inocentando e dizendo que nada sabia? Por que para o "jornalismo independente e investigativo" o peso do "nada sabia" de Serra vale como declaração de idoneidade? Esta "dupla medida" em relação à corrupção tucana indica o que acontecerá em um provável governo Alckmin. Pois, a respeito de Alckmin, não seria difícil lembrar aqui que, durante toda a campanha, o candidato tucano contentou-se em remixar um discurso arcaico de direita, com direito a bravata contra impostos, "gastança" pública, promessa de redução do Estado, de reformismo infinito da previdência e laivos de indignação contra a corrupção (na qual seu próprio partido está organicamente envolvido). Ou seja, nada mais do que um candidato de direita em qualquer parte do mundo faria desde o início do século XX. Acrescenta-se a isto uma simpatia temerária por entidades proto-fascistas como a Opus Dei. Mas vale a pena tecer algumas considerações demoradas sobre os seus dois maiores pilares: ética e competência. Podemos claramente imaginar o que acontecerá se Geraldo Alckmin ganhar a eleição. Ele irá impor uma lógica de abafamento e impedimento de CPIs que funcionou maravilhosamente bem na Assembléia Estadual de SP. Uma lógica a respeito da qual seu partido é especialista, já que os oito anos FHC foram marcados pela impossibilidade de investigar a fundo todos os escândalos que marcaram o governo. Quem não se lembra da presteza do chamado "engavetador-geral da República", Geraldo Brindeiro? Alckmin aprendeu muito bem esta lógica, tanto que nada foi investigado a respeito das suspeitas de compra de deputados estaduais via Nossa Caixa, das suspeitas de corrupção em órgão públicos como a CDHU, o Rodoanel, as privatizações de São Paulo, as doações de vestidos à sua mulher, a subvenção à revista de seu acumputurista, entre outros tantos. São mais de 60 CPIs arquivadas. Número difícilmente superável. O Brasil quer voltar a esta época da corrupção silenciosa e "profissional"? Basta ver que sempre quando um tucano está em linha de mira, quando um mensaleiro tucano é descoberto (Azeredo), quando uma ligação com os sanguessugas é desvendada (Serra, Antero Paes de Barros), quando esquemas de financiamento ilegal são apontados (Furnas), as investigações param, tomam outro rumo e a imprensa perde gradativamente o interesse. Ou seja, nenhuma indignação ética pode justificar um voto em Geraldo Alckmin e seu partido. Alckmin é aquele que, diante do fato de até mesmo FHC reconhecer que seu partido não teve a mínima dignidade ética ao fazer tudo para livrar a cara de Eduardo Azeredo, respondeu nada querer falar sobre o assunto. É com este silêncio que ele tratará todos os escândalos que envolveram seu partido nos últimos dez anos. Por outro lado, sua alegada competência não resiste a uma análise isenta. Sua política desastrada de segurança pública alimentou a criação do PCC. Ao ver o resultado desastroso de sua política de segurança, baseada apenas na truculência, no Encarceramento e no extermínio, Alckmin foi sequer capaz de uma mínima auto-crítica: "Se houvesse algum problema, eu já teria identificado", foi o que ele disse a este respeito. Retrato clássico da arrogância de quem não consegue aprender com os próprios erros. Ao contrário, ele preferiu transferir responsabilidades dizendo que o culpado era o governo federal, chegando a insinuar que algo como o PCC só poderia existir devido a algum conluio eleitoral, como se ele nada tivesse a ver com o problema. Isto a ponto de um jornalista ter-lhe dito: "Então tudo deu errado porque o senhor fez tudo certo?". Como se não bastasse, este "tocador de obras" conseguiu atrasar as datas de entrega de todas suas grandes obras. Sua política de educação colocou as universidades estaduais à míngua, algumas não têm sequer condição de pagar contas correntes. Seu secretário de Educação (Chalita) chegou mesmo a maquiar números a fim de tentar esconder os resultados calamitosos de sua política. Não é por outra razão que, mesmo em seu Estado, Alckmin passou toda a campanha política em segundo lugar. Quem conhece Alckmin não parece disposto a votar em Alckmin. As razões acima e as dúvidas não respondidas nem pelos candidatos nem pelo "jornalismo investigativo e independente" dão a certeza de que o voto em Alckmin, de modo algum, representa o resgate da moralidade pública e, muito menos, o avanço das instituições democráticas republicanas. Ao contrário, ele representa a volta da corrupção silenciosa, da complacência da mídia, da criminalização dos movimentos sociais e da agenda direitista mais pura e dura. Por isto, vários movimentos sociais, como o MST, a UNE e a CUT, dizem: sobretudo, não votar em Alckmin.
Sem participar é ruim, mas participando parece pior...heheh
Pérolas do debate...
Alckmin para Lula: "Engraçado como você sabe tudo sobre o governo Fernando Henrique mas não sabe nada do seu governo..."
Alckmin para Lula, após lula ter lido algumas estatísticas de suas folhas (cola): "A pessoa que escreveu o que o senhor está lendo esta mal informada..."
Alckmin para Lula: "O presidente da França não tem avião, o Papa não tem avião, o Lula tem quatro!"
Alckmin para Lula: "Eu vou vender o aerolula e construir 5 hospitais!" (Bye Bye Airbus 319)
Lula: "O oleo é refinado nas refinarias..." (Não, é refinado na padaria...)
Geraldo, ao citar Santo Agostinho: "Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem." (Perfeita!)
Lula para Geraldo, ao se referir a ajuda do governo federal ao Estado de Sao Paulo: "Voce deveria iniciar esse debate me agradecendo!" (Quanta ingratidão, meu Deus!)
Lula, ao falar sobre o incentivo do governo na produção dos carros bicombustiveis: "...produção de carros FLEXIL..."
Lula e seu linguajar... "Como minha mae dizia: Cada macaco no seu galho" (E ele com certeza não está no dele...)
Alckmin para Lula, se referindo a montagem que fizeram no programa de TV do Lula, na qual Lula recebia aplausos após um discurso. Os aplausos nao eram pra ele. " Você roubou até aplausos do Kof Annan ..." (Essa eu virei cambota de rir)
Lula para Alckmin: "Voce fala que eu só leio o que está escrito aqui no papel, se voce quiser eu posso dizer de cabeça... Mas eu peço licença pra ler um negócio aqui..." (Essa foi demais...)
Filosofo 9/10/2006 2:04 Lula nas considerações finais: "Eu queria agradecer aos telespectadores da rádio bandeirantes por terem assistido ao debate" (Telespectadores da Rádio... hahaha... Sem comentários...)
Alckmin para Lula: "Engraçado como você sabe tudo sobre o governo Fernando Henrique mas não sabe nada do seu governo..."
Alckmin para Lula, após lula ter lido algumas estatísticas de suas folhas (cola): "A pessoa que escreveu o que o senhor está lendo esta mal informada..."
Alckmin para Lula: "O presidente da França não tem avião, o Papa não tem avião, o Lula tem quatro!"
Alckmin para Lula: "Eu vou vender o aerolula e construir 5 hospitais!" (Bye Bye Airbus 319)
Lula: "O oleo é refinado nas refinarias..." (Não, é refinado na padaria...)
Geraldo, ao citar Santo Agostinho: "Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem." (Perfeita!)
Lula para Geraldo, ao se referir a ajuda do governo federal ao Estado de Sao Paulo: "Voce deveria iniciar esse debate me agradecendo!" (Quanta ingratidão, meu Deus!)
Lula, ao falar sobre o incentivo do governo na produção dos carros bicombustiveis: "...produção de carros FLEXIL..."
Lula e seu linguajar... "Como minha mae dizia: Cada macaco no seu galho" (E ele com certeza não está no dele...)
Alckmin para Lula, se referindo a montagem que fizeram no programa de TV do Lula, na qual Lula recebia aplausos após um discurso. Os aplausos nao eram pra ele. " Você roubou até aplausos do Kof Annan ..." (Essa eu virei cambota de rir)
Lula para Alckmin: "Voce fala que eu só leio o que está escrito aqui no papel, se voce quiser eu posso dizer de cabeça... Mas eu peço licença pra ler um negócio aqui..." (Essa foi demais...)
Filosofo 9/10/2006 2:04 Lula nas considerações finais: "Eu queria agradecer aos telespectadores da rádio bandeirantes por terem assistido ao debate" (Telespectadores da Rádio... hahaha... Sem comentários...)
12 outubro 2006
O DIA DAS CRIANÇAS NA MINHA RUA
Ainda era madrugada, quando tiros de metralhadora e fuzil, nos morros próximos, anunciavam o dia santo e das crianças. No largo da esquina, "pegas" e derrapagens, de praxe, também fizeram parte do evento.
São fatos comuns que fazem parte da rotina do bairro, podendo-se estranhar, apenas, que o assunto segurança não tenho sido mencionado no debate (CBN) dos candidatos ao governo do Estado. Vai ver os dois "não sabiam" da gravidade do assunto, preocupados que estavam com acusações pessoais sobre preconceito contra portadores de necessidades especiais. DIA 29 SEJA PATRÃO E CONFIRME. @?!@&*???
São fatos comuns que fazem parte da rotina do bairro, podendo-se estranhar, apenas, que o assunto segurança não tenho sido mencionado no debate (CBN) dos candidatos ao governo do Estado. Vai ver os dois "não sabiam" da gravidade do assunto, preocupados que estavam com acusações pessoais sobre preconceito contra portadores de necessidades especiais. DIA 29 SEJA PATRÃO E CONFIRME. @?!@&*???
Respeitem o Clodovil - Guilherme Fiuza
Respeitem o Clodovil
Clodovil Hernandez chegou ao parlamento e foi tratado como costureiro. O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, que por ser político profissional de esquerda acha que entende de democracia mais do que os outros, foi logo dizendo a Clodovil o que ele tem que fazer como deputado.
Dinossauro comunista, Rebelo deve ter se sentido magnânimo ao receber o costureiro gay sem preconceito e sem risadinhas abafadas. E ainda foi bonzinho ao dizer a Clodovil que ele deveria usar seu mandato para defender a indústria da moda.
Essa gente não aprende. Esse marxismo torto continua querendo reduzir tudo à lógica econômica. E não é só na esquerda anacrônica. Outro dia, respondendo sobre seus planos para a cultura, o tucano Geraldo Alckmin declarou que o setor é importante para gerar emprego e renda! Só falta receitar ração canina como alimento para o espírito.
Nem Aldo Rebelo, nem ninguém tem autoridade para dizer a Clodovil o que ele tem que fazer no Congresso. O costureiro afetado, polêmico e deslumbrado é agora um representante do povo. Eleito com mais de 400 mil votos. Um mandatário legítimo, provavelmente mais independente do que a maioria de seus pares, incluindo Aldo Rebelo. E fim de papo.
É claro que os brasileiros cultos já estão dizendo que a votação de Clodovil é um absurdo, que o eleitorado não presta etc. É essa nata intelectual que ama a democracia desde que ela venha com manual de instruções, e que seja praticada do jeito que eles querem. Senão, não vale.
Conversa estranha. Com Enéas foi a mesma coisa. O povo deu uma votação consagradora ao barbudo barulhento? Então o povo errou, disseram os iluminados da ciência política. O que esses libertários de jardim de infância não aprendem é que um Enéas pode representar os anseios de uma fatia da sociedade, por mais rudes que sejam eles.
A não ser que se nomeie um juiz acima do bem e do mal para determinar quais idéias podem circular ou não na sociedade. Seria a democracia com filtro.
Uns poucos especialistas começam a dizer que se deve dar uma chance a Clodovil, porque talvez ele possa se revelar um bom parlamentar. Quanta generosidade. Quem sabe o costureiro afetado não toma jeito, e não se torna por exemplo um especialista em previdência, desses que fazem lobby pelos funcionários públicos e acabam virando conselheiros de fundo de pensão?
Pois é preciso dizer a esses juízes da democracia que o melhor que pode acontecer a Clodovil é não virar um “bom parlamentar”. Continuar sendo essa bicha histérica e indomável, capaz de desconcertar os Aldos Rebelos da vida e, quem sabe, oferecer à sociedade brasileira uma visão crítica do Congresso Nacional.
Publicado por Guilherme Fiuza - 12/10/06 12:01 AM
Clodovil Hernandez chegou ao parlamento e foi tratado como costureiro. O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, que por ser político profissional de esquerda acha que entende de democracia mais do que os outros, foi logo dizendo a Clodovil o que ele tem que fazer como deputado.
Dinossauro comunista, Rebelo deve ter se sentido magnânimo ao receber o costureiro gay sem preconceito e sem risadinhas abafadas. E ainda foi bonzinho ao dizer a Clodovil que ele deveria usar seu mandato para defender a indústria da moda.
Essa gente não aprende. Esse marxismo torto continua querendo reduzir tudo à lógica econômica. E não é só na esquerda anacrônica. Outro dia, respondendo sobre seus planos para a cultura, o tucano Geraldo Alckmin declarou que o setor é importante para gerar emprego e renda! Só falta receitar ração canina como alimento para o espírito.
Nem Aldo Rebelo, nem ninguém tem autoridade para dizer a Clodovil o que ele tem que fazer no Congresso. O costureiro afetado, polêmico e deslumbrado é agora um representante do povo. Eleito com mais de 400 mil votos. Um mandatário legítimo, provavelmente mais independente do que a maioria de seus pares, incluindo Aldo Rebelo. E fim de papo.
É claro que os brasileiros cultos já estão dizendo que a votação de Clodovil é um absurdo, que o eleitorado não presta etc. É essa nata intelectual que ama a democracia desde que ela venha com manual de instruções, e que seja praticada do jeito que eles querem. Senão, não vale.
Conversa estranha. Com Enéas foi a mesma coisa. O povo deu uma votação consagradora ao barbudo barulhento? Então o povo errou, disseram os iluminados da ciência política. O que esses libertários de jardim de infância não aprendem é que um Enéas pode representar os anseios de uma fatia da sociedade, por mais rudes que sejam eles.
A não ser que se nomeie um juiz acima do bem e do mal para determinar quais idéias podem circular ou não na sociedade. Seria a democracia com filtro.
Uns poucos especialistas começam a dizer que se deve dar uma chance a Clodovil, porque talvez ele possa se revelar um bom parlamentar. Quanta generosidade. Quem sabe o costureiro afetado não toma jeito, e não se torna por exemplo um especialista em previdência, desses que fazem lobby pelos funcionários públicos e acabam virando conselheiros de fundo de pensão?
Pois é preciso dizer a esses juízes da democracia que o melhor que pode acontecer a Clodovil é não virar um “bom parlamentar”. Continuar sendo essa bicha histérica e indomável, capaz de desconcertar os Aldos Rebelos da vida e, quem sabe, oferecer à sociedade brasileira uma visão crítica do Congresso Nacional.
Publicado por Guilherme Fiuza - 12/10/06 12:01 AM
Direto do Tutty Vasques
Acidente comprova:
Controle de tráfego aéreo em Nova York é pior que na serra do Cachimbo. Essas coisas o “New York Times não vê”. Ô, raça!
É disso que o povo gosta
O crescimento de Lula na pesquisa Datafolha após o debate da Band fez Geraldo Alckmin mudar a estratégia de campanha: o candidato tucano vai voltar a fazer cara de bobo para recuperar seu prestígio junto à opinião pública.
Controle de tráfego aéreo em Nova York é pior que na serra do Cachimbo. Essas coisas o “New York Times não vê”. Ô, raça!
É disso que o povo gosta
O crescimento de Lula na pesquisa Datafolha após o debate da Band fez Geraldo Alckmin mudar a estratégia de campanha: o candidato tucano vai voltar a fazer cara de bobo para recuperar seu prestígio junto à opinião pública.
11 outubro 2006
NOVAS IMAGENS CNN
CORÉIA DO NORTE, A MINHA RUA E O FLAMENGO
Pois é, o mundo voltou para o problema atômico e já nem sabemos se vamos votar. Aqui na minha rua, no meu portão, nossos condôminos sofrem sequestro relâmpago, assalto a mão armado, roubo de carro e os tiroteios são diários. Melhor eu continuar Flamengo e tentar não cair no abismo. MEU VOTO É RUBRO-NEGRO!
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