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E fomos nós, amigos (as) aposentados, num dos nossos eventuais encontros, almoçar no centro do Rio (Clube de Aeronáutica - ótimas instalações, belo visual da Baia da Guanabara), e de lá fomos ao MUSEU HISTÓRICO NACIONAL (bem em frente), ver as exposições dos 200 anos da chegada da corte portuguesa ao Rio e a do Darwin. Dom João, os Pedros I e II, o Darwin, todos foram muito atenciosos e nos receberam muito bem (rs), demos uma volta com as caravelas pela Baia da Guanabara, e Darwin nos falou da teoria da evolução. Explicamos ao Darwin que aqui tudo termina em samba ou pizza, ou em Big Brother Brasil, mas ele disse que algumas espécies são assim mesmo... e confessou ser rubro-negro, tanto que ía ao Maracanã ver Flamengo x Nacional (rs).
Mas, falando sério, as duas exposições têm tudo a ver, pois Darwin também volta ao Rio 200 anos depois de sua visita à cidade, quando de sua viagem pelo mundo pesquisando as espécies.
Assim descreveu Charles Darwin em seu diário quando conheceu a então capital do Brasil, o Rio de Janeiro:
"Pela manhã desembarquei com Earl nas escadarias do Paço Imperial; nós então caminhamos pelas ruas, admirando sua aparência alegre e povoada...pelas cores alegres das casas, ornadas por sacadas, pelas numerosas igrejas e conventos, pelo número de pessoas apressadas pelas ruas, a cidade ganha uma aparência que é sinal da capital comercial da América do Sul".
Nota: O Paço Imperial fica ali bem próximo do Museu Histórico Nacional.
O Museu Histórico Nacional, criado em 1922, é um dos mais importantes museus do Brasil, reunindo um acervo de mais de 287.000 itens, entre os quais a maior coleção de numismática da América Latina.O conjunto arquitetônico que abriga o Museu desenvolveu-se a partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, um dos pontos estratégicos para a defesa da cidade do Rio de Janeiro. http://www.museuhistoriconacional.com.br/
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