Tempo perdido
Havia um tempo de cadeiras na calçada, Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a claraboia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio da parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.
(Mario Quintana)
Havia um tempo de cadeiras na calçada, Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a claraboia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio da parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.
(Mario Quintana)
... de casas simples, na fachada escrito em cima que é um lar, pela varanda flores tristes e baldias, como diz o Chico Buarque em Gente Humilde.
ResponderExcluirE eu lembro daquelas andorinhas de louça na varanda, o tapete para limpar os sapatos, o pinguim em cima da geladeira (que voltou a moda)... e dizia o azulejo com moldura de ferro: Deus lhe dê em dobro tudo que me desejais. Ah, e portinhola na porta da varanda, para ver quem chegou (atual olho mágico), a rosa no jardim. Acabei me perdendo no tempo (rs). bjs/ney.
QUERIDA DULCE, GOSTEI DO ENCANTADOR MARIO QUINTANA´... UMA TARDE FELIZ... ABRAÇOS DE CARINHO,
ResponderExcluirFERNANDINHA
Ney
ResponderExcluirEram bons e lúdicos tempos...
um abraço
Fenandinha
ResponderExcluirQue bom que gostou, amiga.
Quintana é ternura em forma de poesia.
beiinhos e fique bem.
Querida doce Dulce,
ResponderExcluirSempre a linda poesia de Mário Quintana, desta vez para nos fazer reflectir que o tempo passa...e como passa.
Beijos mil,
Ná
Ná
ResponderExcluirPois é, minha amiga, passa sem que nos demos conta disso e só vamos pereber quando... já foi... rs
beijinhos