RECORDO AINDA
Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...
Mario Quintana
Olá,
ResponderExcluirEstou passando pra te desejar um lindo final de semana!
Amo seus textos viu.
Bjsss
Joéliton.
ResponderExcluirSua presença é sempre muito bem vinda.
Que bom saber que gostas dos textos aqui colocados.
Desejamos a você também um lindo final de semana
bjs