O MONSTRO DO BOTEQUIM
“... depois de extensa via-sacra pelos botecos da Zona Sul, quando se aproxima da mesa uma madame falando maravilhas de um espetáculo que acabara de assistir, do coreógrafo Maurice Béjart. “Eu amo Béjart, ele é divino”, dizia. Roniquito, possuído, desbancou a granfina: “Eu acho Béjart uma merda, eu gosto é de Fudet”.
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