
Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou
mistério
A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
Lya Luft
Adoro a Lya! Lindo!beijos,chica
ResponderExcluirMuitas vezes insistimos em mudar nosso destino, e vivemos num eterno conflito existencial.
ResponderExcluirAbraço
Chica.
ResponderExcluirÉ um enorme prazer poder contar com sua presença por aqui
Bom fim de semana.
Wanderley.
ResponderExcluirConflitos existenciais sempre existem, somos meros aprendizes dessa nossa breve existência.
É um prazer enorme contar com sua presença por aqui.
bom fim de semana
bjs
Um poema lindíssimo.
ResponderExcluirVale a pena parar para ler e meditar
"A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu."